Visitantes

Notícias da Labre

Atividade Solar

Postagens populares

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

PROJETO: Antena de vhf 2 X 5/8 de sucata 


Uma antena de vhf 2x5/8 feita com materiais de sucata,estou usando ela atualmente como teste e estou surpreso com o rendimento dela e não foi muito dificil de fazer quem quiser arriscar .
Obs: antes de modular com a mesma teste a estacionaria com o medidor e vá ajustando o cano de cima até o melhor roe possivel para a faixa de vhf que vai usar boa sorte.


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
PX VIRTUAL É POSSIVEL SIM.

Veja como transformar seu PC em um mega rádioamador online.  Não precisa  prefixo ou indicativo, DE RÁDIOAMADOR. Venha você tambem fazer do rádio P X Virtual.  
"SERVIDOR 0.11METROS.COM" ABAIXO segue O PROGRAMINHA PARA VOCÊ PUXAR E SE DIVERTIR.

11metros11
butao_download


SEGUE A CONFIGURAÇAO
EX:
INDICATIVO: PX2-APK
NOME | COMENTÁRIO |CIDADE: BÉTO ESTAÇÃO: BUGIGANGA - SJRP
SERVIDOR: 0.11METROS.COM
SALAS: 11METROSPX
PORTA: 10024
SENHA: DEIXA EM BRANCO
VOX: DEIXAR DESATIVADO

 Antena "J" (VHF/UHF)

The Copper Cactus J-Pole (VHF/UHF)by *John Post KE7AX



Detalhe do ponto de alimentação
Soldar o conector no lado menor da antena.
Soldar o fio # 12 tomando cuidado para não encosta-lo no tubo de cobre (do lado do conector).








Todas as medidas estão em Polegadas.
A primeira figura mostra a antena montada com o seu tamnho final.
A segunda mostra a antena desmontada com o tamanho dos tubos antes de serem




introduzidos nas conexões.
Obs.: Tubos e conexões de cobre de 1/2" para "agua quente".




Outro detalhe do ponto de alimentação.
Todas as medidas são de centro a centro!

Lista de materiais:
- Um tubo de cobre com 3 metros de comprimento, diametro 1/2".




- Um "Tê" de cobre 1/2".

- Uma curva de 90 graus de cobre 1/2".

- Um pedaço de fio #12 com comprimento de 2-1/2".

- Um conector SO-239.
- Cabo coaxial RGC-213 (que ligara a antena ao TRX).


Após a montagen e ajuste da antena, deve-se dar uma boa demão de tinta (não metálica) 
para preservar as soldas e os tubos de cobre contra a ação do tempo.
BALUN

Por PY4ZBZ  em 25-02-2007  rev. 29-09-2008

Definições:
BALUN é um dispositivo que permite interligar um circuito BALANCEADO a um circuito DESBALANCEADO ou vice-versa. Em inglês: "BALANCED" e "UNBALANCED", donde o nome BALUN.

No texto seguinte, a palavra "terra" (entre aspas) se refere a um ponto comum de referencia de potencial, que pode ser a própria terra, ou qualquer outro condutor ou massa condutora usada como referencia de potencial, como  por exemplo, chassis de um equipamento ou blindagem de um cabo coaxial, mesmo que não ligados eletricamente à terra.

Circuito BALANCEADO:
Um circuito elétrico é balanceado quando os seus dois condutores (ida e retorno) ou terminais, tem potencial (tensão) simétricos (Vb eVb' na figura acima) em relação ao "terra", ou seja, cada terminal tem instantaneamente o mesmo potencial do outro, em relação ao "terra", e com sinal trocado. Por exemplo, se num determinado instante um terminal tem +10 V em relação ao "terra", o outro terá  -10 V. A tensão que interessa mesmo é a diferença entre Vb e Vb', chamada tensão diferencial Vd. A média entre Vb e Vb' deve ser zero e é chamada de tensão em modo comum. O nome balanceado é por analogia a balança de pratos, onde um deles está sempre em posição simétrica em relação ao outro, com referencia a horizontal. E ainda, num circuito balanceado, os dois condutores ou componentes do circuito são sempre idênticos, apresentando as mesmas característica elétricas, como capacitâncias em relação ao "terra", etc...Um exemplo de circuito balanceado é a antena dipolo de meia onda com alimentação no centro. Num circuito balanceado, nenhum dos dois terminais pode ser conectado ao "terra" (sem algum prejuízo ao seu correto funcionamento), pois ambos tem tensão em relação ao "terra". Um secundário de transformador com derivação central ligada ao "terra", é outro exemplo de circuito balanceado: os dois extremos do enrolamento tem sempre tensões iguais e com sinais opostos em relação ao "terra". Outro exemplo de circuito balanceado é a linha bifilar de transmissão, onde os dois condutores são idênticos e isolados da terra.

Circuito DESBALANCEADO:
O circuito desbalanceado se caracteriza por ter um dos terminais (ou condutores) ligado ao "terra", sendo que apenas um dos condutores tem tensão (Vu na figura acima) em relação ao "terra". Os dois condutores (ida e retorno) de um circuito elétrico desbalanceado são diferentes, sendo geralmente um deles (retorno) é a "massa", chassis, blindagem, ou plano terra do circuito. Um exemplo de circuito desbalanceado é o cabo coaxial, que é feito com dois condutores diferentes, o interno e a blindagem. A blindagem, mesmo que não ligada à terra, serve de referencia de potencial para o condutor interno. Somente o condutor interno tem potencial em relação ao "terra", a blindagem não (em condições normais). A maioria dos circuitos eletrônicos comuns, como amplificadores, osciladores, etc..., são circuitos desbalanceados (embora possam ser realizados de forma balanceada, ao custo de necessitarem o dobro de componentes).

Não vou explicar aqui as vantagens e desvantagens de circuitos balanceados e desbalanceados, pois são muitas e dependem da aplicação. Um exemplo típico de uso de balun é para ligar uma antena dipolo de meia onda comum (que é um circuito balanceado) a um cabo coaxial (que é um circuito desbalanceado). Quando se faz esta conexão sem uso de balun, haverá uma circulação de corrente extra na blindagem do cabo, devido ao potencial existente nos dois terminais do dipolo, o que causa  uma serie de efeitos (as vezes prejudiciais) como a irradiação pelo próprio cabo coaxial, o que deforma o diagrama de radiação da antena, entre outros.
Na pratica, existem muitas de formas de fabricar um BALUN, como por exemplo, o uso de transformadores banda larga com núcleo a ar ou de ferrite, circuitos sintonizados acoplados e tocos de cabos coaxiais (e outros ainda). Os dois últimos exemplos tem a desvantagem de funcionar em apenas uma banda  estreita de freqüências.


Exemplos de BALUN feitos com tocos de cabos coaxiais.

Um BALUN muito usado é o 1 para 4 (ou 4/1). Esta relação de 1/4 ou 4/1 se refere ao fato de que, além da função obvia de BALUN, ainda funciona como transformador de impedância, transformando a impedância do lado desbalanceado em outra 4 vezes maior do lado balanceado, ou ainda, transforma a impedância do lado balanceado em outra 4 vezes menor do lado desbalanceado. A figura seguinte mostra o circuito correspondente:
Se for feito com cabos com Zo (impedância característica) de 50 ohms, apresentará 50 ohms do lado desbalanceado e 200 ohms do lado balanceado. Se for feito com cabos de 75 ohms, transformará 75 em 300 e vice-versa. Observe que do lado balanceado não tem conexão nenhuma com terra ou as blindagens dos cabos. Veja uma foto desse tipo de balun aqui.

A figura seguinte mostra um circuito que é realmente apenas BALUN, pois não causa nenhuma transformação de impedância, donde o apelido 1/1:
Novamente, se os cabos usados tiverem impedância característica Zo de 50 ohms, o BALUN permitirá ligar um circuito balanceado de 50 ohms a um circuito desbalanceado de 50 ohms. Se forem de Zo = 75 ohms, os circuitos também deverão ser de 75 ohms.
Como foi mencionado anteriormente, a desvantagem desse tipo de realização pratica de balun, com tocos de cabo coaxial, é que funciona apenas numa faixa estreita de freqüências, da ordem de 5% da freqüência central de projeto, pois o comprimento dos tocos de cabo depende da freqüência.
Veja aqui um artigo sobre o funcionamento dos baluns mencionados anteriormente.

Calculo dos comprimentos dos cabos.

Os BALUNs acima requerem cabos com 1/4 e 3/4 de onda de comprimento elétrico para o BALUN 1/1 e de 1/2 onda de comprimento elétrico para o BALUN 1/4. 
 Como transformar comprimento elétrico de um cabo para comprimento físico ?
É simples: É sabido que o comprimento de uma onda eletromagnética no vácuo ou no ar é igual a velocidade da luz dividida pela freqüência da onda. Com a freqüência F emmegahertz (MHz), teremos o comprimento da onda em metros usando a formula seguinte:
comprimento de onda no ar (em metros) = 300 / F (MHz)
Portanto:
3/4 de comprimento de onda no ar = 225 / F     (pois 3/4 de 300 = 225)
1/2 comprimento de onda no ar = 150 / F     (pois 1/2 de 300 = 150)
1/4 de comprimento de onda no ar = 75 / F     (pois 1/4 de 300 = 75)
Repetindo: comprimento em metros e freqüência em MHz.
Como a velocidade de propagação num cabo coaxial, com isolante diferente do ar, é menor que a velocidade da luz, temos que multiplicar o comprimento no ar pelo fator de velocidade do cabo para termos o comprimento da onda no cabo. Por exemplo, o fator de velocidade do cabo RG58 é de 0,67, ou ainda, é 67% da velocidade da luz. Cabos com isolante do tipo "celular", que é uma mistura de polietileno com ar, esse fator é de 0,81 ou 81% da velocidade da luz. O fator de velocidade é fornecido pelo fabricante do cabo, e é devido UNICAMENTE ao isolante existente entre condutor interno e a blindagem.
Então temos:
Comprimento físico do cabo = 
comprimento elétrico x comprimento da onda no ar x fator de velocidade do cabo.
Exemplos:
Vamos calcular o comprimento físico dos cabos usados nos BALUNs acima, para a freqüência de 146 MHz e cabo RG58, com fator de velocidade de 67%:
Cabo de 1/4 de onda:  0,67 x 75 / 146 = 0.344 m ou 34,4 cm
Cabo de 1/2 onda:  0,67 x 150 / 146 = 0,688 m ou 68,8 cm
Cabo de 3/4 de onda:  0,67 x 225 / 146 = 1,03 m ou 103 cm
A titulo de comparação: o comprimento da onda de 146 MHz é de 300/146=2,05 metros no ar.

BALUN tipo bazooka ou sleeve.
Este BALUN é mais pratico de ser construído para VHF e UHF, Consiste em colocar o cabo coaxial, do lado do dipolo, dentro de um tubo de metal, com 1/4 de comprimento de onda, cuja extremidade oposta ao dipolo é ligada à blindagem do cabo coaxial, como mostra a figura seguinte:
Deve existir um espaço de ar entre o cabo e a parede interna do tubo. O diâmetro interno do tubo deve ser pelo menos o dobro do diâmetro externo  do cabo coaxial. O tubo deverá ter 1/4 de comprimento de onda no ar. O cabo deve ficar bem centrado dentro do tubo e sem nenhum contato elétrico com o tubo, exceto do lado onde é ligado a blindagem do cabo. Obviamente, esse BALUN também é de banda estreita e não causa transformação de impedância. O tubo forma, junto com a blindagem do cabo coaxial, um cabo coaxial de 1/4 de onda. Como um lado está em curto, o outro tem impedância infinita, bloqueando assim a corrente de modo comum.



Exemplos de BALUN banda larga feitos com transformadores.

A figura seguinte é um exemplo de BALUN 1/1 , banda larga, com núcleo de ar, para ondas curtas. Os 3 enrolamentos devem ter o mesmo numero de espiras, para que não haja transformação de impedancia:
Para as bandas de 20 até 10 metros, cada enrolamento tem 10 espiras, como mostrado na figura acima, com três cores diferentes, formando um enrolamento trifilar. A forma da bobina é um tubo de PVC de 25 a 40 mm de diâmetro. Para operar a partir de 80 metros, cada enrolamento terá 15 espiras. O diâmetro do fio isolado não é crítico, desde que suporte a corrente proporcionada pela potencia do sinal TX.

A figura seguinte é um exemplo de BALUN 4/1 , banda larga, para ondas curtas, com núcleo toroidal de ferrite:
Esse balun pode ser montado também na forma trifilar para ser 1/1, usando o mesmo esquema do balun 1/1 anterior, mas com o numero de espiras da tabela acima, para cada enrolamento, de acordo com a potencia máxima suportada pelo núcleo.


BALUN banda larga tipo choque.
O BALUN seguinte é feito com o próprio cabo coaxial que alimenta a antena, e deve estar situado próximo a antena. A indutância criada pelo enrolamento feito com o cabo impede (ou reduz) a corrente de modo comum que circularia na blindagem do cabo na ausência do BALUN :
O BALUN é uma bobina feita com o próprio cabo, com diâmetro da ordem de 10 cm para cabos finos com RG58 e da ordem de 15 cm para cabos grossos com o RG213. Para operar de 3,5 a 30 MHz, bastam 10 espiras. Acima de 14 MHz, bastam 8 espiras. Pode ser usado também em VHF, fazendo uma bobina helicoidal de 5 espiras sobre um cilindro isolante com o menor diâmetro possível para não forçar muito o cabo.
O que é corrente de modo comum ?
Vamos analisar o caso especifico de um dipolo alimentado por um cabo coaxial. 
Num cabo coaxial corretamente terminado por uma carga desbalanceada, a corrente do condutor interno (ida) é igual a corrente na blindagem (retorno) mas com sentido (oupolaridadetrocado. A soma algébrica destas duas correntes é zero. A média destas duas correntes é chamada de corrente de modo comum, e num cabo coaxial devidamente terminado, deve ser zero. Como as duas correntes são iguais e opostas e concêntricas, o cabo não gera nenhum campo magnético na parte externa à blindagem, portanto não irradia.
Mas quando o cabo coaxial é ligado a um dipolo. esta soma não é mais zero, devido a uma corrente extra na blindagem do cabo. Como o dipolo é um circuito balanceado e simétrico, ele tende a desenvolver tensões simétricas em relação a terra no seus dois terminais, devido as capacitâncias dos dois lados do dipolo em relação à terra (entre outros fatores) e que formam um divisor capacitivo. Como o cabo coaxial está aterrado no lado inferior (lado do transmissor), a tensão existente em relação à terra, na metade do dipolo ligada à blindagem, fará circular uma corrente extra nesta blindagem (além da corrente já existente). Esta nova corrente será limitada pela impedância apresentada pela blindagem do cabo todo. Agora a média entre a corrente do condutor interno e a corrente na blindagem não é mais zero, portanto temos uma corrente de modo comum. E portanto o cabo gera campo magnético na parte externa a blindagem, ou seja, passa a irradiar, o que não é desejável.
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Medidor de ondas estacionarias ROE / SWR meter ------- English scroll down
Montamos diversos medidores de SWR com e sem toroides até chegar a este circuito, simples e facil de montar e que FUNCIONA !
Esquema
O segredo deste medidor é o sensor, montamos de tres formas :
A. Com flat cable de 5 vias, sendo as 3 centrais unidas para conduzir a RF e as duas laterais para a linha de acoplamento indutivo / capacitivo.
B. Com flat cable enrolado em uma forma de 10mm de diametro (3 espiras), para aumentar a sensibilidade do medidor e medir QRPp.
C. Com placa de cobreada virgem, fizemos ilhas que podem ser vistas nas fotos. Este circuito é para quem quizer medir até VHF.
A sensibilidade pode ser melhorada substituindo os diodods 1N4148 por diodos de germanio 1N60 por exemplo ou por diodos schottky por exemplo BAT45.
O medidor (microamperimetro) usado foi de 150µA, outros valores até 500µA poderão ser usados. Tambem pode ser usado um medidor externo (multimetro), neste caso uma tabela poderá ser impressa para facilitar as leituras.
O calculo do Valor de Referencia
valor de referencia = (Voltagem Incidente + Voltagem Refletida) / (Voltagem Incidente - Voltagem Refletida)
A medida SWR fica sendo escrita como "Valor de Referencia" : 1

Como Calibrar
Para calibrar precisamos de um TX de uns 5 W e alguns resistores de metalfime.
A frequencia ideal para calibrar, inicialmente é em banda baixa (80 ou 40m), apos calibrado nestas bandas repita a calibração na banda mais alta em que o medidor será empregado. Após calibração em banda alta, as bandas baixas estarão automaticamente calibradas.
Incialmente colocamos uma carga de 50 Ohms na saida com potencia de dissipação suficiente para o transmissor.
1.Com a chave na posição voltagem incidente VI (vinda do diodo - lado TX), acionamos o TX regulamos o potenciometro para que o medidor acuse 100% da escala.
2. Mudamos a chave para a posição voltagem refletida VR e observamos a medida : ela deve ser zero ajuste o trimer lado antena para iniciar a medida, volte a ajustar zero em seguida. Repita estes dois itens ate os dois coincidirem com 100% e Zero respectivamente.
Coloque uma carga de 100 Ohms (swr 2:1), repita o item 1, depois vá para item 3.
3. Mudamos a chave para a posição voltagem refletida VR e observamos a medida : ela deve ser 33% da escala. se a medida estiver certa vá para 4, caso ainda tenha erro corrija no ajuste do trimer lado antena para atingir 33% da escala. Repita estes dois itens ate os ois coincidirem com 100% e Zero respectivamente. Repita itens 1, 2 e 3.
4. Coloque uma carga de 150 Oms (SWR 3:1), repita item 1, depois va para item 5
5. Mudamos a chave para a posição voltagem refletida VR e observamos a medida : ela deve ser 50% da escala. se a medida estiver certa encerre os testes, caso ainda tenha erro corrija no ajuste do trimer lado antena para atingir 50% da escala. Repita estes dois itens ate os ois coincidirem com 100% e Zero respectivamente. Repita itens 1, 2, 3, 4 e 5.
Fotos
Montado com flat cable

Fotos montando com flat cable enrolado para QRPp
Montando com placa de PCI (para alta frequencia e/ou maior potencia)
placa 1 plano terra 35x80mm
placa 2 20x70mm rasgos de 5, 10 e 5mm
68R
outro 68R
10k
outro 10k
soldando a terra
dois diodos 1N4148
2 x 104
2 x trimer com 10pF 100V em serie (na foto 22pF, mas use 10pF).
escala do medidor
73 de py2ohh miguel
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
SWR meter
We build several SWR meters with and without toroides until we build this circuit, simple and easy to assemble and it WORKS!!
Schematic
The secret of this meter is the sensor, assembled in three ways:
A. Using a 5-way flat cable, with 3 central united to drive the RF and the two sides to coupling line Inductive / capacitive.
B. With flat cable wound on a form of 10mm diameter (3 turns) to increase the meter sensitivity and to measure QRPp.
C. In a copper board we made islands, as it can be seen in the photos. This circuit is for who want to measure up to VHF.
The sensitivity can be improved by replacing the diodes 1N4148 for germanium diodes, type 1N60 for example or for instance BAT45 schottky diodes.
The meter (Micramperimeter) used was 150µA, other values up to 500µA can be used. Can also be used an external meter (multimeter), in this case, a table can be printed for easy reading.
Where VI = forward voltage and VR = Reflected Voltage
The Reference Value calculation
reference value = (Forward Voltage + Reflected Voltage ) / (Forward Voltage - Reflected Voltage)
The measured SWR is being written as "Reference Value" : 1

Calibrating
To calibrate we need a TX of circa 5 W and some metalfime resistors .
The ideal frequency to calibrate, is initially in a low band (80 or 40m), after calibration in these bands repeat the calibration at higher frequency, in which the meter will be employed. After calibration in the high band, the lower bands are automatically calibrated.
Initially we put a 50 ohms load in the output, with sufficient dissipation power (for transmitter).
1. With the switch, at position Forward Voltage VI (coming from diode - TX side) we power on the TX, and we regulate the potentiometer until the meter shows 100% scale.
2. Change the switch to position reflected voltage VR and read the meter : it must be zero, adjust the trimmer side antenna util it starts the measurement, re-adjust zero then. Repeat these two items until the two match 100% reading and zero respectively.
Put a load of 100 ohms (2:1 swr), repeat the 1st item, then go to item 3.
3. Change the key to the position reflected voltage VR and and read the meter : it should be 33% of full scale. Whether the measure is right then go to 4 or if you have any further error, correct in the trimmer (antenna side) until reach the 33% range. Repeat these two items until the both match 100% and zero respectively. Repeat items 1, 2 and 3..
4. Put a load of 150 Oms (SWR 3:1), repeat item 1, then go to item 5.
5. Change the key to the position reflected voltage VR and read the meter : it should be 50% of full scale. Whether the measure is right terminate the tests or if you have any further error, correct in the trimmer until reach the 50% range. Repeat these two items until the both match 100% and zero respectively. Repeat items 1, 2, 3, 4 and 5.
Pictures
Building with flat cable as sensor

Pictures showing a SWR meter with flat cable winding to QRPp TX
Built with a cupper board (for high frequency and / or higher power).

Board 1 ground plane 35x80mm
Board 2 20x70mm grooves 5, 10 and 5mm
68R
other 68R
10k
other 10k
Grounding
two 1N4148 diodes
2 x 104 cap
2 x trimmer with series 10pF 100V (in picture shows 22pF, but use 22pF)
meter scale
Creditos do py2ohh miguel

Banner para seu site

eQSOdoBrasil
<a href='http://eqsodobrasil.blogspot.com/' title='eQSODOBrasil'><img src='http://www.talkaboutfrs.com.br/banners/eqsodobrasil.jpg' alt='eQSODOBrasil' width="192" height="70"></a>

Talkabout FRS

Parceiros

Parceiros
SEJA VOCÊ TAMBÉM UM PARCEIRO NOSSO!!!
Eletrônica Sem Medo - Site de eletrônica

Consulta de Indicativos